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Viajar pelo universo dos instrumentos de sopro é mágico e desafiador. Significa explorar a enormidade de estilos, timbres e sonoridades experimentadas nas tradições do sopro brasileiro, não só nos ambientes de música como também nas mais diversas manifestações culturais que fazem parte do cotidiano popular.
O sopro sonoro pode expressar sensações e comunicar por códigos que passam a fazer parte da cultura de um povo. É o assobio que chama o companheiro de turma, que reconhece a beleza de uma mulher ou que identifica o passarinho; é o apito do juiz nas quadras, do guarda no trânsito, do mestre de bateria numa escola de samba. O berrante que reúne a boiada. Ou a gaitinha que avisa a chegada do afiador de faca.
Sopro tem origem na palavra espírito, assim como inspirar-se, que significa estar tomado pelo espírito. Que também origina as palavras vento, fogo e fumaça. E cujo sentido dá título a esse trabalho, embalado na confiança em um grande país.
A respiração é o princípio do sopro. E a natureza inspirou os primeiros instrumentos. Ossos, chifres de animais, conchas, madeiras e folhagens foram moldados a partir da necessidade dos primeiros homens se comunicarem. Fruto da inventividade humana e de uma seleção natural da história, os instrumentos primitivos culminaram nos grupos de madeiras e metais que compõem uma banda de coreto e uma banda sinfônica. E no dia a dia, a criatividade popular está presente nos instrumentos de sopro das danças e das festas regionais pelo país.
Um Sopro de Brasil perscruta todas essas possibilidades. Contando com a inestimável parceria da Petrobrás e do SESC São Paulo, junta, numa braçada, 250 artistas que representam o sopro brasileiro, atuantes ou da nossa história. Procura decifrar os mistérios e os limites de cada instrumento, em execuções solo, em pequenos e grandes grupos ou no seio de uma orquestra. Contribui com novos arranjos que trazem outros olhares sobre a nossa música. E, em espetáculos e oficinas, convoca o público e os que querem trilhar o caminho da música a ouvir e tocar com artistas que fazem do sopro a sua vida.
Fonte: http://www.projetomemoriabrasileira.com.br/inicio/
O sopro sonoro pode expressar sensações e comunicar por códigos que passam a fazer parte da cultura de um povo. É o assobio que chama o companheiro de turma, que reconhece a beleza de uma mulher ou que identifica o passarinho; é o apito do juiz nas quadras, do guarda no trânsito, do mestre de bateria numa escola de samba. O berrante que reúne a boiada. Ou a gaitinha que avisa a chegada do afiador de faca.
Sopro tem origem na palavra espírito, assim como inspirar-se, que significa estar tomado pelo espírito. Que também origina as palavras vento, fogo e fumaça. E cujo sentido dá título a esse trabalho, embalado na confiança em um grande país.
A respiração é o princípio do sopro. E a natureza inspirou os primeiros instrumentos. Ossos, chifres de animais, conchas, madeiras e folhagens foram moldados a partir da necessidade dos primeiros homens se comunicarem. Fruto da inventividade humana e de uma seleção natural da história, os instrumentos primitivos culminaram nos grupos de madeiras e metais que compõem uma banda de coreto e uma banda sinfônica. E no dia a dia, a criatividade popular está presente nos instrumentos de sopro das danças e das festas regionais pelo país.
Um Sopro de Brasil perscruta todas essas possibilidades. Contando com a inestimável parceria da Petrobrás e do SESC São Paulo, junta, numa braçada, 250 artistas que representam o sopro brasileiro, atuantes ou da nossa história. Procura decifrar os mistérios e os limites de cada instrumento, em execuções solo, em pequenos e grandes grupos ou no seio de uma orquestra. Contribui com novos arranjos que trazem outros olhares sobre a nossa música. E, em espetáculos e oficinas, convoca o público e os que querem trilhar o caminho da música a ouvir e tocar com artistas que fazem do sopro a sua vida.
Fonte: http://www.projetomemoriabrasileira.com.br/inicio/
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