10 de agosto de 2018

Banda Euterpe Jardinense participa hoje do "II Encontro norte-rio-grandense SESI de Bandas Filarmônicas".

Nesta sexta-feira, 10, a Banda Euterpe Jardinense participa do II Encontro norte-rio-grandense SESI de Bandas Filarmônicas, promovido pelo SESI-RN/Sistema FIERN. O evento será realizado em Acari/RN,durante as festividades de Nossa Senhora da Guia. 

Além da Banda Euterpe Jardinense, estão previstas na programação deste dia 10, as seguintes bandas: Banda Filarmônica 24 de Outubro – Cruzeta; Filarmônica Onze de Dezembro – Carnaúba dos Dantas (maestro Márcio Dantas); Filarmônica Jimmy Brito – São José do Seridó (maestro Fernando Araújo); Filarmônica da Juventude de Florânia (maestro Damião Araújo) e Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas – Acari (maestro José Neto).

Para o encerramento do II Encontro, a SESI Big Band, dirigida e regida pelo maestro Eugènio Graça, prepara show eletrizante com um repertório especial, passeando por várias nacionalidades e ritmos como o jazz, latin jazz, baião e chorinho ao lado do cantor e compositor nordestino, Waldonys. Será uma noite inesquecível!

 A programação é gratuita e livre para todas as idades.

28 de julho de 2018

Banda Euterpe Jardinense se apresentará hoje no "9° Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas", em Santa Cruz/RN.

A Banda Euterpe Jardinense estará se apresentando hoje na cidade de Santa Cruz/RN na 9ª edição do Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas. 

Na parte inicial do festival as bandas desfilarão pelas principais ruas da cidade, em seguida, às 19 horas, no teatro municipal Candinha Bezerra, cada uma apresentará 3 peças.

A  Banda Euterpe Jardinense vem representando a cultura Jardinense em várias cidades seridoense, aonde vem contando com o total apoio da Prefeitura municipal através da secretaria de Cultura do município. 

A Banda Euterpe tem se destacado devido a dedicação da sua Diretoria, juntamente com os músicos e do seu maestro José Ivanaldo que com sua visão inovadora, consideram a música como importante meio de inclusão social para transformação de uma sociedade mais digna e igualitária.

21 de julho de 2018

Vem aí!... 9° Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas em Santa Cruz/RN. Nos dias 27, 28 e 29 de julho.

Em seu 9° ano, o FESTIVAL MAESTRO FELINTO LÚCIO DANTAS, será realizado nos dias 27, 28 e 29 de Julho. O festival de bandas terá início já na sexta-feira, dia 27, com ações de formação. 

Nos dias 28 e 29 acontecerá o Encontro de Bandas no Teatro Candinha Bezerra - Santa Cruz/RN, com as seguintes Bandas convidadas:

Dia 28 - Sábado
  • Filarmônica 24 de Outubro - CRUZETA - RN
  • Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas - ACARI - RN
  • Sociedade Musical Novo Século - SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE - PE
  • Euterpe Jardinense - JARDIM DO SERIDÓ - RN

Dia 29 - Domingo
  • Filarmônica Onze de Dezembro - CARNAÚBA DOS DANTAS - RN
  • Banda de Música Mestre João Roberto Paz e União - SANTA CRUZ - RN
  • Banda de Música Maestro Santa Rosa - CURRAIS NOVOS - RN
  • Filarmônica de Mãe Luiza - NATAL - RN

Participe das ações formativas do 9º Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas, nos dias 27, 28 e 29 de julho, em Santa Cruz, Rio Grande do Norte.

Acesse o  site! Confira a programação e faça a sua inscrição GRATUITAMENTE!


REALIZAÇÃO: Assomusc / Prefeitura de Santa Cruz / Fecomércio - SESC/RN

Banda Euterpe Jardinense participará da 11ª edição do Projeto Banda na Praça em Caicó/RN

Na próxima Terça feira, 24 de julho, a Banda Euterpe Jardinense estará se apresentando em mais uma edição do Projeto Banda na Praça, que acontece no periodo de 19 a 28 na Praça da Liberdade em Caicó/RN.

O Projeto Banda na Praça é uma realização da Prefeitura de Caicó, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, contando também com a parceria do Bar do Coreto.

Em sua 11ª edição, o projeto passa a ser desenvolvido durante dez dias, com a participação de dez bandas de música. Cada noite se apresentam filarmônicas da região, acompanhadas de artistas locais e regionais.

17 de junho de 2018

XXVI CONCERTO JUNINO DA FILARMÔNICA DE CRUZETA/RN

Na noite do último sábado,16 de Junho, a Filarmônica de Cruzeta/RN realizou o tradicional Concerto Junino na Praça de eventos Silvio Bezerra de Melo. 

A população Cruzetense prestigiou uma noite de muita cultura, alegria e tradição.

Dona Maria (T.Brava./T. Aloisio) - Arr. Elineudo Ribeiro.


Folia Junina(Repertório Mastruz com leite) - Arr: Luiz Carlos Lima


SÉRIE: MEU INSTRUMENTO MUSICAL - TROMBONE



trombone é um aerofone da família dos metais. É mais grave que o trompete e mais agudo que a tuba.
Há duas variedades de trombone, quanto à forma:
  • Trombone de Pisto: Utiliza pistos mecânicos como o trompete.
  • Trombone de Vara: Possui uma válvula móvel (vara), que, ao ser deslizada, altera o tamanho do tubo, mudando a nota. São várias as particularidades da vara:
    • Faz com que o trombone apresente todas as notas dentro da sua extensão (é comum entre os instrumentos de pisto um "buraco", isto é, notas ausentes na região grave).
    • Deixa o timbre do instrumento mais homogéneo em todos os registros, já que o ar não muda de caminho, apenas aumenta ou diminui o percurso.
    • É mais adequada para realizar efeitos como o glissando.
    • Requer um maior cuidado com a afinação.
A família do trombone apresentava originalmente os instrumentos Soprano, Contralto, Tenor, Barítono e Baixo. Com a evolução da música, alguns tipos foram sendo abandonados. O Romantismo consagrou o trombone tenor como o mais nobre da família.
Na atualidade utilizam-se muito frequentemente o trombone Tenor-Baixo, em Fá - Si bemol, e modelos dotados de válvulas mecânicas acionadas com a mão esquerda.

História

Da trompa primitiva importada do Egito à construção em cobre, em prata e, mais tarde na Idade Média, "Oricalchi" (liga especial idêntica ao latão) onde o nome dos "Oricalchis" aos instrumentos de metais e de sopros trazem às origens: o trombone de vara. A antiga trompa era de forma reta, com um bocal em sua extremidade superior enquanto que, em sua extremidade inferior se formava uma campana, representando a cabeça de um animal.
Documentações e pinturas de Peregrino, como as que se conservam no Escorial (Palácio dos Reis) em Madrid, levam a crer que um dos primeiros trombones de vara foi inventado e usado por Spartano Tyrstem no final do século XV.
Não se sabe ao certo como era chamado o trombone de vara antes do século XVI. A partir daí, o "Sacabucha" era tratado na Itália por "trombone a tiro" (trompa spezzata); na Alemanha, "Zugpousane"; na Inglaterra, “Sackbut”; e na França, "trombone à coulisse".
Até então, os instrumentos de cobre a bocal tinham sua gama de sons limitada aos sons harmônicos de um som fundamental, que dependia do comprimento total do instrumento. Por isso, a princípio, trocava-se de instrumento de acordo com a tonalidade da música a ser tocada. Posteriormente, foi desenvolvido um sistema de módulos com encaixes, que permitiam aumentar ou diminuir o tamanho do instrumento, alterando seu som fundamental.
O trombone foi o primeiro instrumento de cobre que apresentava a vara móvel. Tratava-se de uma evolução do sistema de módulos em que, em vez de encaixar e desencaixar partes, bastava correr a vara ao longo do instrumento para aumentar ou diminuir o tamanho do tubo. Dessa forma, podia-se dispor de sete sons fundamentais - obtidos a partir de sete posições da vara - além de todos os seus harmônicos, o que permitia executar no instrumento a escala cromática. Por isso, à época, foi considerado o mais perfeito instrumento de bocal.
Dos instrumentos da família do trombone, o soprano foi rapidamente abandonado porquanto não era uma trompa talhada no registro agudo, ficaram o trombone contralto em Mib, o tenor em Sib e o baixo em Fá. Há diversas composições para trombone contralto, tenor e baixo que adicionam ainda uma corneta a fim de realizar a parte do soprano. Existe uma Sonata de Giovanni Gabrieli (1597) composta para quarteto, em que uma das partes de corneta se tem substituído pelo violino.
Ao desuso do trombone soprano seguiu-se o desuso do trombone contralto, restando sobretudo o trombone tenor em sib. Pela aplicação de uma bomba mestra colocada em ação por um quarto pistom no trombone de pistom e uma válvula rotatória posta em ação pelo polegar esquerdo no trombone tenor em substituição do trombone baixo. Sabe-se que o trombone contrabaixo ou "Cimbasso" de forma igual a do trombone tenor, a uma oitava inferior deste, foi construído por Giuseppe Verdi para obter maior homogeneidade na família dos trombones.
Na segunda metade do século XVII não houve grandes avanços técnico no trombone de vara. Preocupava-se, à época, com os demais instrumentos de bocal, cuja insuficiência se manifestava cada vez mais evidente, principalmente depois do insucesso de Halernof com a aplicação da bomba coulisse primeiro ao corno e depois à trompa por volta de 1780, em busca de uma solução para dotar esses instrumentos de escala cromática.
A partir das cinco ou seis chaves, que funcionavam sobre orifícios num sistema de alavanca semelhante ao dos clarinentes e flautas do austríaco Weidinger e do inglês Halliday e, e da "encastre a risorte" aplicado à trompa pelo francês Legrain, se chegou aos pistons inventados por Bluhmel e aplicados à trompa pela primeira vez por Stölzel em 1813. Essa invenção consiste em três tubos suplementares de diferentes comprimentos comunicados com o tubo principal por meio de válvulas.
Em 1829, o fabricante vienense Riedl inventou os duplos pistons (dois pistons para cada bomba, por meio das alavancas que ficavam fixas) aplicando-lhe como pedais da harpa para trocar rapidamente de tonalidade. O novo mecanismo foi logo bem substituído pelo mesmo Riedl por cilindros ou válvulas rotatórias acionadas por através de alavancas com muito pouca diferença do mecanismo que se aplica hoje em dia. O tal mecanismo tomou o nome de instrumento à máquina.
O fabricante Adolphe Sax elevou a seis o número de pistos, chamando "sistema dos instrumentos a seis pistons independentes", a fim de obter melhor afinação, especialmente nas notas que requerem o emprego simultâneo de dois e três pistons. Mas, a inovação não teve êxito, por seu complicado mecanismo que provocara um manejo muito incômodo dos instrumentos e logo foi abandonado. Por superioridade pertence sem lugar às dúvidas, a invenção de Riedl.
Apesar de todas estas transformações e inovações, atualmente o trombone a máquina (pistons) não é um istrumento indicado para orquestras. Pode ser encontrado geralmente em fanfarras e bandas marciais.

16 de junho de 2018

É hoje! Banda Euterpe Jardinense se apresentará no jantar da "Festa de São João Batista" padroeiro do povoado Currais Novos - Jardim do Seridó/RN.


Desde o último dia (14), a comunidade Currais Novos de Jardim do Seridó/RN celebra a festa do seu padroeiro, São João Batista

A festa iniciou no dia 14(quinta feira) e prossegue até o domingo, 24/06. Com o tema central "Com São João Batista, somos sal da terra e luz do mundo", o povoado celebra todas as noites as novenas com a reflexão de vários temas sociais que afligem a sociedade na atualidade.

Na noite de hoje, logo após a Novena será realizado o jantar de confraternização da festa, que contará com a animação da Banda Euterpe Jardinense.

Sintam-se todos convidados a participarem desta linda festa que a comunidade prepara com muito carinho e dedicação.

2 de junho de 2018

Banda Euterpe Jardinense participará do II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas.


A Banda Euterpe Jardinense é uma das bandas convidadas a participar do II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas que será realizado neste domingo, 3 de junho, na área externa do Arena das Dunas com a participação de mais de 300 músicos. A Euterpe Jardinese participará do encontro com o apoio da Prefeitura Municipal de Jardim do Seridó/RN, através das secretarias municipais de Cultura, Educação e turismo.

1 de junho de 2018

SÉRIE - MEU INSTRUMENTO MUSICAL - SAXOFONE


Ao contrário da maioria dos instrumentos populares hoje em dia, que para chegar ao seus formatos atuais foram evoluídos de instrumentos mais antigos, o saxofone foi um instrumento inventado. O pai do saxofone foi o belga Antonie Joseph Sax, mais conhecido pela alcunha de Adolphe Sax. Filho de um fabricante de instrumentos musicais, Adolphe Sax aos 25 anos foi morar em Paris, e começou a trabalhar no projeto de novos instrumentos. Ao adaptar uma boquilha semelhante à do clarinete a um oficleide, Sax teve a idéia de criar o saxofone. Não se sabe a data exata da criação do instrumento. A patente foi obtida por Sax em 28 de junho de 1846. Mesmo tendo sido lançado há muitos anos, os modelos e formatos continuam semelhantes aos criados por Adolphe Sax , sendo utilizado e admirado o formato original.


Embora seja feito de metal, o saxofone pertence à família das madeiras, pois seu som é emitido a partir da vibração de uma palheta de madeira que fica fixada à boquilha.


Por ter um som único, com propriedades tanto dos instrumentos de madeira, quanto dos de metal, o saxofone logo foi adotado por muitos músicos. O sax tem a capacidade de ter o poder de execução de instrumentos como o clarinete, ao mesmo tempo que tem uma potência sonora quase tão grande quanto à das cornetas. Além disso seu timbre é um dos que mais se assemelham ao da voz humana.


Construção
O saxofone é um instrumento fabricado em metal, geralmente latão, com uma mecânica semelhante à do clarinete e à da flauta. É composto basicamente por um tubo cônico com 26 orifícios que têm as aberturas controladas por 23 chaves vedadas com sapatilhas, geralmente de couro (nas versões mais modernas), e uma boquilha onde se acopla uma palheta, geralmente de bambu (instrumento de palheta simples).



Boquilha 
A boquilha é a peça que se encaixa na ponta do saxofone e na qual é fixada a palheta. Seu funcionamento é semelhante ao de um apito, que gera as vibrações que irão percorrer o corpo do instrumento e as quais se tornarão o som típico do saxofone. As boquilhas podem ser fabricadas dos mais diversos materiais: massa plástica, metais, acrílico, madeira, vidro e até mesmo osso, contudo as de massa plásticas e de metais são as mais utilizadas.


O formato das boquilhas também pode variar bastante, tanto externamente quanto internamente. Alterações nos formatos implicam alterações significativas do som produzido, e devido a este fato, a escolha da boquilha é uma decisão muito pessoal para cada saxofonista. Não existe um padrão entre as fábricas. Grosso modo, duas medidas internas são definidas: a altura da abertura e a sua profundidade. Quanto maior for a abertura e menor a profundidade, mais estridente será o som produzido, já o contrário resulta num som abafado e pequeno.

A palheta
A palheta está para o saxofone assim como a corda está para o violão. Ela é a responsável pela emissão do som pelo instrumento. Ao soprarmos a boquilha é gerada uma coluna de ar que faz vibrar a palheta, produzindo o som.

As palhetas são fabricadas com madeira, geralmente cana ou bambu, existindo porém palhetas sintéticas criadas pela engenharia moderna. Existem numerações para determinar o nível de dureza de uma palheta, mas esta numeração não é padronizada, varia de fabricante para fabricante. Quanto mais dura é a palheta, maior é o esforço para a emissão da nota, contudo menor é o esforço para manter o controle da afinação.

Os saxofones são instrumentos transpositores, ou seja, a nota escrita não é a mesma nota que ouvimos (som real ou nota de efeito). Assim, para podermos ouvir uma nota equivalente ao dó de um piano é necessário escrever notas diferentes dependendo em qual tonalidade o saxofone é armado. A família dos saxofones mais utilizada atualmente é composta por:

* Soprano, armado em Si♭
* Alto ou contralto, em Mi♭
* Tenor, em Si♭
* Barítono, em Mi♭

Há porém outros modelos mais raros ou que foram caindo em desuso, por exemplo

* Sopranino, em Fá ou Mi♭
* Baixo, em Si♭
* Contrabaixo, em Mi♭
* Soprano, em Dó (não transpositor)
* Mezzo-soprano, em Fá
* C "Melody", em Dó (transpositor à oitava)
* Baritono, em Mi♭
* Sub-contrabaixo, em Si♭
* Contrabaixo(Tubax), em Mi♭
* Sub-contrabaixo (Tubax), em Si♭

Do menor para o maior temos: Sopranino, Soprano, Alto (ou Contralto), “C” Melody (Tenor em dó), Tenor, Barítono, Baixo e Contrabaixo.

Duas características comuns à família dos saxofones são o sistema de digitação e a escrita. A diferença básica entre os saxofones é o tamanho: o tubo pode variar de centímetros, como no sopranino, a vários metros, como no contra-baixo.
[editar] Fabricantes

Os maiores fabricantes de saxofones no mundo são Buffet Crampon, Keilwerth, Leblanc (Vito), Roland (Jupiter), Selmer, Conn, King, Buescher, Martin, Yamaha, Michael e Yanagisawa, J’Elle Stainer. Palhetas e boquilhas Vandoren. Temos também a fabricante brasileira de instrumentos musicais Weril.

Desses, um dos mais respeitados pelos saxofonistas é a companhia francesa Selmer Company, que conquistou a preferência de grandes saxofonistas como John Coltrane, que celebrizou o tenor modelo Mark VI, e Coleman Hawkins. Também podemos citar alguns modelos como os Conn New Wonder, Conn Lady Face, Conn NAked LAdy, King Super20, King Zephyr, Buescher Big B, Buescher Top Hat and Cane, MArtin HAndcraft entre outros.

Dos fabricantes orientais, o destaque é o Yanagisawa e Yamaha. Existe atualmente diversos fabricantes chineses, que fabricam saxofones de qualidade inferior aos mencionados acima e que tem um tempo de vida muito curto, juntamente com uma qualidade sonora indo de pequena a razoável. Uma exceção é a fabricante Parker, que possuí instrumentos com maior qualidade entre todos os outros chineses. A diferença de preço destes instrumentos é diretamente proporcional a sua qualidade, ou seja, pode-se comprar um instrumento chinês gastando algumas centenas de dólares ou um de qualidade superior gastando alguns milhares de dólares.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Saxofone

31 de maio de 2018

VEM AÍ! O 5º Arraiá da Filarmônica 11 de Dezembro de Carnaúba dos Dantas-RN.

Como já é de tradição, a Filarmônica 11 de Dezembro da cidade de Carnaúba dos Dantas realizará no próximo sábado, 2 de Junho, o 5º Arraiá da Filarmônica. O evento junino será realizado no pátio da Sede da Banda de Música apartir das 19:30min. Uma noite com muita animação, música ao vivo e comidas típicas.

Fonte: Filarmônica Onze de Dezembro/Facebook

II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas será realizado neste próximo Domingo, 3 de Junho, na Arena das Dunas.

O SESI-RN, em comemoração a Semana da Indústria, está com programação especial em ações nos interiores e na capital potiguar. Entre essas ações está o II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas que acontece no próximo domingo, 3 de Junho, na área externa da Arena das Dunas, a partir das 17h. O evento é totalmente gratuito e livre para todas as idades.
Coordenado pelos maestros Eugènio Graça e Bembem Dantas, o propósito do Encontro que já está em sua segunda edição é dar visibilidade, valorizar a musicalidade e fortalecer as filarmônicas do estado do Rio Grande do Norte. Entre as bandas participantes, estão: Banda Filarmônica 24 de Outubro – Cruzeta; Banda de música Euterpe Jardinensse – Jardim do Seridó; Banda Filarmônica Onze de Dezembro – Carnaúba dos Dantas; Banda Filarmônica Joao Roberto Paz e União – Santa Cruz; BAMUSGA, banda de musica de São Gonçalo – São Gonçalo do Amarante; Filarmônica da Juventude – Florânia; Filarmônica maestro Felinto Lúcio Dantas – Acari e Banda Filarmônica de Mãe Luzia – Natal. No total, são oito bandas e 320 músicos reunidos em um só lugar.
Além das filarmônicas haverá a participação da SESI Big Band que, regida por Eugènio Graça, prepara um espetáculo especial para o encerramento do evento com duração de uma hora (1h), passeando por ritmos como o Jazz, Latin jazz, baião e choro.

27 de maio de 2018

CD “Dobrados Clássicos do Brasil” da Filarmônica 24 de outubro, conhecida como Filarmônica de Cruzeta.



O CD “Dobrados Clássicos do Brasil” da Filarmônica 24 de outubro de Cruzeta/RN, foi lançado no dia 25 de novembro de 2011, durante as comemorações aos 25 anos da mesma.

O álbum musical é composto de dobrados tradicionais do repertório nacional, além de obras musicais de compositores do Seridó, como o Maestro Marcio Dantas da cidade de Carnaúba dos Dantas e Mizael Cabral, trompetista e maestro da Filarmônica Elino Julião da cidade de Timbaúba dos Batistas.

26 de maio de 2018

Série: Meu Instrumento Musical.



Blog Coreto apresenta a vocês caros leitores a "Série: Meu instrumento Musical", como uma homenagem para aqueles músicos que se dedicam de corpo e alma ao seu instrumento musical.

Estamos resgatando uma Série que foi criada há alguns anos atrás por um de nossos colaboradores, Antônio Júnior (Junhão), que por muito tempo esteve á frente do Blog.

A série tem o intuito de apresentar uma série de instrumentos aos admiradores e amantes da Música instrumental. Esperamos que também sirva de incentivo para o aprendizado de um instrumento musical.

Te digo, amigo leitor, que Quando você aprende música, você não aprende simplesmente notas musicais. Você aprende a se concentrar, ter foco, disciplina e dedicação. Você aprende a compartilhar com o outro o que você sabe. 

Aprender música é sinônimo de progresso (em vários âmbitos: psicológico, social, cultural, econômico).

Iniciaremos a Série com um Instrumento que se destaca bastante dentre os outros: O Trompete

O trompete (ou trompeta) é um aerofone da família dos metais, caracterizada por instrumentos de bocal, geralmente fabricados de metal. . Quem toca o trompete é chamado de trompetista.O trompete é um tubo de metal, com um bocal no início e uma campânula no fim. A distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso de pistos. Além dos pistos, as notas são controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade com que o ar é soprado no instrumento.O trompete é utilizado em diversos géneros musicais, sendo muito comumente encontrado na música clássica e no jazz. Em estilos mais acelerados, como o ska e latinos como o mambo e a salsa.

HISTÓRICO
Os primeiros trompetes eram feitos de um tubo de cana, bambu, madeira ou osso e até conchas, e só mais tarde se fizeram de metal. Embora os trompetes sejam instrumentos de tubo essencialmente cilíndrico, há trompetes extra-europeus (por exemplo, as do antigo Egipto) que são nitidamente cónicos. Os mais primitivos eram usados à maneira de um megafone, para fins mágicos ou rituais: cantava-se ou gritava-se para dentro do tubo para afastar os maus espíritos.

A partir da Idade do Bronze os trompetes passaram a ser usados sobretudo para fins marciais. Na Idade Média os trompetes eram sempre feitos de latão, usando-se também outros metais, marfim e cornos de animais. No entanto, tinham uma embocadura já semelhante à dos instrumentos atuais: um bocal em forma de taça. Este bocal era muitas vezes parte integrante do instrumento e não uma peça separada, como acontece atualmente.

Até fins da Renascença predomina ainda o trompete natural, ou trombeta natural (aquela que produz os harmónico naturais). As trombetas menores eram designadas por clarino. Era habitual, ao utilizar várias trombetas em conjunto, cada uma delas usar só os harmônicos de uma determinada zona. Durante o período Barroco os trompetistas passaram a se especializar em cada um destes registos, sendo inclusive remunerados em função disso. O registo clarino, extremamente difícil, era tocado apenas por virtuosos excepcionais, capazes de tocar até ao 18.º harmônico. A trombeta natural no registo de clarino tem um timbre particularmente belo, bastante diferente do timbre do trompete atual.

O desaparecimento, após a Revolução Francesa, de pequenas cortes que mantinham músicos foi uma das razões que fizeram com que os executantes de clarino desaparecessem também no fim do século XVIII. A impossibilidade de produzir mais sons para além de uma única série de harmônicos era a maior limitação dos instrumentos naturais. Já no principio do Barroco este problema começa a ser encarado seriamente, surgindo os trompetes de varas.

Existe em Berlim uma trombeta de 1615 em que o tubo do bocal pode ser puxado para fora 56cm, aumentando o comprimento do tubo o suficiente para o som baixar uma terceira. Vários instrumentos, hoje obsoletos, foram construídos como resultado de invenções e tentativas, até ao aparecimento dos pistões em 1815. Surge então uma nova era, não só para o trompete como também para outros metais. Hoje os modelos mais usados são os trompetes em Dó e Si bemol. As suas extensões, em notas reais, são no primeiro caso: Fá#2 / Ré5 e em segundo caso: Mi2 / Dó5.

24 de maio de 2018

Filarmônica de Jucurutu/RN lança a 2º Edição do PROJETO CORETO MUSICAL!


Visando levar música instrumental para toda a população de Jucurutu/RN, a Filarmônica Francisco Batista dos Santos Lula iniciou uma série de concertos e apresentações em praças e locais públicos da zona urbana e rural, incentivando a formação de plateia e de consumidores de música instrumental. 


O início do projeto tem dia e lugar marcado, será na próxima sexta feira, 25 de Maio, na Praça do Bairro Freitas. A concentração será às 19:30hs, no coreto (Centro da praça). Para a ocasião, a Filarmônica convida toda as autoridades de Jucurutu/RN, assim também os pais e parentes dos músicos, além dos vendedores ambulantes e comércio em geral da cidade que poderão levar seus serviços e produtos para o público presente, fortalecendo assim a economia local, gerando além de entretenimento e formação musical, qualidade de vida, lazer e renda.


Prestigiem esse momento, gratuito e preparado com muito carinho por todos que fazem a Filarmônica de Jucurutu/RN. 


Fonte: Facebook Filarmônica de Jucurutu/RN

Atenção! II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas que estava marcado para acontecer nesta sexta-feira (25) ganhou uma nova data.

Devido a uma mudança no calendário, o II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas que estava marcado para acontecer nesta sexta-feira (25) ganhou uma nova data. Agora o Encontro será realizado no dia 3 de junho, na área externa do Arena das Dunas com a participação de mais de 300 músicos. Coordenado pelo maestro Eugènio Graça (SESI Big Band) e Bembem Dantas (Filarmônica de Cruzeta), o evento faz parte da programação comemorativa da Semana da Indústria, promovida pelo sistema FIERN. A apresentação tem início às 17h e a entrada é gratuita.
O objetivo do Encontro é propagar e expandir a relevância das filarmônicas (orquestras independentes mantidas por entidades colaborativas ou privadas) para a formação do cenário musical do Rio Grande do Norte, além de fortalecer a existência dessas bandas pelo o interior do Estado.
No total, serão oito bandas filarmônicas e mais de 300 músicos reunidos em um só lugar. Entre as participantes, estão: Banda Filarmônica 24 de Outubro – Cruzeta; Banda de música Euterpe Jardinensse – Jardim do Seridó; Banda Filarmônica Onze de Dezembro – Carnaúba dos Dantas; Banda Filarmônica Joao Roberto Paz e União – Santa Cruz; BAMUSGA, banda de musica de São Gonçalo – São Gonçalo do Amarante; Filarmônica da Juventude – Florânia; Filarmônica maestro Felinto Lúcio Dantas – Acari e Banda Filarmônica de Mãe Luzia – Natal.
O encerramento da noite será realizado pela SESI Big Band, regida pelo maestro Eugènio Graça, que apresentará um repertório democrático, unindo Jazz, Latin Jazz, baião e choro. 

Fonte: Marcos Dantas

21 de maio de 2018

DOBRADO: UMA MÚSICA GENUINAMENTE BRASILEIRA

Dobrado 220 - Avante Camaradas
O dobrado é o estilo musical que desde o seu surgimento até os dias atuais mais identifica as bandas musicais brasileiras. Desta forma, nada mais justo e pertinente de que abordar o seu processo histórico, sendo primordial para isso a busca de suas origens, seu desenvolvimento e constituição como gênero musical mais tradicional das bandas de música nacionais.
Pode-se dizer que as origens do dobrado encontram-se nas incursões militares da antiguidade, mais especificamente nas cadências utilizadas pela infantaria e marcadas por tambores e instrumentos de sopro rudimentares que com o passar do tempo foram sendo desenvolvidos e aperfeiçoados até formarem as bandas militares. Com efeito, é possível perceber basicamente três tipos de cadência para as diversas situações táticas de deslocamentos militares da infantaria, são eles:

"o passo de estrada, que é uma marcha lenta e pesada, usual nos longos percursos; o passo de parada ou passo ordinário, que é uma marcha bem mais rápida, com andamento próximo ao dobro do anterior, utilizada em desfiles, continências e paradas militares; e o passo acelerado, marcha de ataque para a tomada de pontos do terreno ou na carga sobre as linhas inimigas." (ROCHA, p.08)

Além disso, as bandas militares passaram a sentir a necessidade de aumentar as composições, isso devido ao intuito de estender a duração da música militar para atender um maior percurso no deslocamento das tropas sem que tivesse que reiniciar a mesma marcha em um pequeno espaço percorrido. Assim sendo, a marcha militar (música) “foi alterada com uma dobra no numero de compassos de 16 para 32 compassos dentro de cada parte que compõem a forma tradicional deste tipo de composição” (SOUZA, 2009).

Com o passar dos anos o “passo ordinário” conhecido também por “passo dobrado” passou a designar, além da marcha (andamento) as marchas (composições) das paradas, continências e desfiles, surgindo daí os gêneros musicais “ pás-redoublé” francês, “pasodoble” espanhol e a marcha militar de “passo dobrado” em Portugal, que é ancestral direta do dobrado brasileiro. (DANTAS, apud SOUZA, 2009). 

No Brasil, o “passo dobrado” europeu passou a ser executado em todo território nacional durante o século XIX, recebendo influências de vários outros gêneros musicais assim como de outras formas e especificidades culturais do país. Dessa maneira, o “passo dobrado” no país foi se distanciando cada vez mais da caracterização original do estilo europeu e foi se consolidando paulatinamente como uma marcha brasileira diferente da européia e norte-americana, com características próprias e recebe a denominação de “dobrado” o qual nesse momento já possuía “características melódicas, harmônicas, formais e contrapontísticas que o distinguiam de outros gêneros musicais, permitindo assim a sua inclusão no rol dos gêneros musicais genuinamente brasileiros”. (ROCHA, p.09)

E assim se deu o processo histórico do Dobrado Brasileiro, que hoje encanta e abrilhanta as festividades cívico-religiosas e concertos de bandas de música em todo país.


Por: Antônio Ferreira Dantas Júnior (Junhão)

20 de maio de 2018

II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas acontece próxima semana na Arena das Dunas.

O SESI-RN, em comemoração a Semana da Indústria, está com programação especial em ações nos interiores e na capital potiguar. Entre essas ações está o II Encontro norte-rio-grandense de Bandas Filarmônicas que acontece na próxima sexta-feira (25), na área externa da Arena das Dunas, a partir das 18h. O evento é totalmente gratuito e livre para todas as idades.
Coordenado pelos maestros Eugènio Graça e Bembem Dantas, o propósito do Encontro que já está em sua segunda edição é dar visibilidade, valorizar a musicalidade e fortalecer as filarmônicas do estado do Rio Grande do Norte. Entre as bandas participantes, estão: Banda Filarmônica 24 de Outubro – Cruzeta; Banda de música Euterpe Jardinensse – Jardim do Seridó; Banda Filarmônica Onze de Dezembro – Carnaúba dos Dantas; Banda Filarmônica Joao Roberto Paz e União – Santa Cruz; BAMUSGA, banda de musica de São Gonçalo – São Gonçalo do Amarante; Filarmônica da Juventude – Florânia; Filarmônica maestro Felinto Lúcio Dantas – Acari e Banda Filarmônica de Mãe Luzia – Natal. No total, são oito bandas e 320 músicos reunidos em um só lugar.
Além das filarmônicas haverá a participação da SESI Big Band que, regida por Eugènio Graça, prepara um espetáculo especial para o encerramento do evento com duração de uma hora (1h), passeando por ritmos como o Jazz, Latin jazz, baião e choro.
Fonte: Marcos Dantas

Banda Euterpe Jardinense apresentou-se na 1ª Feira do Empreendedor da UVA(Faculdade do Vale do Acaraú).

Na noite da última sexta feira,18 de maio, a Banda Euterpe esteve marcando presença na 1ª  Feira do Empreendedor da UVA(Faculdade do Vale do Acaraú) que aconteceu na Praça Manoel Paulino dos Santos Filho.

















16 de maio de 2018

A Banda Euterpe Jardinense mais uma vez deu um show em praça pública.


Na noite do último sábado, 12 de Maio, a Banda Euterpe Jardinense sob a regência do Maestro Sansão, apresentou um repertório bem diversificado que agradou a gregos e troianos.

A Banda Euterpe arrancou aplausos do público presente no concerto, e no final pediram para que o maestro regesse mais uma peça musical.

Parabéns ao maestro e a seus comandados pela belíssima apresentação.



11 de maio de 2018

Banda Euterpe Jardinenese apresenta "Retreta na Praça" em homenagem ao Dia das Mães.

A apresentação será no próximo dia 12 de maio, sábado, na Praça Manoel Paulino dos Santos Filho, às 19:30h.

Sob a regência do maestro José Ivanaldo(Sansão), a Banda Euterpe traz um repertório variado, composto por MPB, xote, baião,valsas e dobrados.

"As mães que estarão passeando com a família na praça poderão para um pouco e apreciar uma boa música. Esperamos que as mães aproveitem e curtam o momento delas."

7 de maio de 2018

O Bog do Programa Coreto esteve na cidade de Acari/RN visitando a Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas.

No último Domingo, 6 de Maio, o administrador do Blog do Programa Coreto(Glauco Espinola), esteve visitando a sede da Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas. Para nossa surpresa, a Filarmônica estava ensaiando o dobrado "Flay" do grande compositor Orilo Segundo.

A Filarmônica da cidade de Acari/RN está passando por um processo de renovação de músicos, onde a maioria dos componentes são jovens promessas.  




1 de maio de 2018

A Banda Euterpe Jardinense esteve abrilhantando a procissão de encerrameto da Festa de São José Operário, padroeiro do Bairro Bela vista.

Na tarde de hoje, 01 de Maio, a Banda Euterpe Jardinense participou da Procissão de encerramento da Festa  de São José Operário no Bairro Bela vista. 

A banda participou da santa missa e logo após percorreu as principais ruas do bairro executando as lindas Marchas graves(Marcha de procissão), sob a regência do Maestro Sansão.

22 de abril de 2018

Aconteceu neste Domingo, na cidade de Acari, uma reunião com Maestros e diretores de Filarmônicas do RN.

 

Maestros e diretores de Filarmônicas do nosso estado, juntamente com o Dr. Fernando Antônio Bezerra(SESI) estiveram reunidos no dia de hoje na cidade de Acari. 
Na reunião foi discutido: 

  • A construção de uma plataforma de política pública de reinvindicações para as bandas; 
  • A fundação de uma entidade estadual para as bandas;
  • Atuação do Dr. Fernando Antônio Bezerra(SESI) junto as bandas filarmônicas.


9 de abril de 2018

Banda Euterpe Jardinense - Retreta na Praça.

Na noite do último Sábado, 7 de abril, a Banda de Música Euterpe Jardinense presenteou os jardinenses com uma bela apresentação na Praça Manoel Paulino dos Santos Filho. 

A boa música junto ao novo cenário da Praça principal recém inaugurada na cidade fez dessa noite um momento nostálgico, onde podemos relembrar Jardim do Seridó em sua boemia, um dia vivida no passado.

Apesar do público um tanto frio, com baixíssima interação, pois pouco aplaudia a Banda ao final das músicas, os musicistas deram seu melhor e, guiados pelo Maestro Sansão, tocaram músicas lindas do nosso MPB.

Confira os vídeos:




Fonte: Arthur Néri/Facebook

5 de abril de 2018

Sábado tem Banda Euterpe Jardinense na Praça Manoel Paulino dos Santos Filho.


No próximo sábado, dia 7 de Abril, a partir das 20h,  a Banda Euterpe Jardinense realizará uma apresentação na Praça Manoel Paulino dos Santos Filho. A ideia é levar a boa música para a população, ocupando o espaço público de forma totalmente gratuita, com o objetivo de criar um ambiente agradável para a população. Prestigie e leve a família.