10 de agosto de 2018

Banda Euterpe Jardinense participa hoje do "II Encontro norte-rio-grandense SESI de Bandas Filarmônicas".

Nesta sexta-feira, 10, a Banda Euterpe Jardinense participa do II Encontro norte-rio-grandense SESI de Bandas Filarmônicas, promovido pelo SESI-RN/Sistema FIERN. O evento será realizado em Acari/RN,durante as festividades de Nossa Senhora da Guia. 

Além da Banda Euterpe Jardinense, estão previstas na programação deste dia 10, as seguintes bandas: Banda Filarmônica 24 de Outubro – Cruzeta; Filarmônica Onze de Dezembro – Carnaúba dos Dantas (maestro Márcio Dantas); Filarmônica Jimmy Brito – São José do Seridó (maestro Fernando Araújo); Filarmônica da Juventude de Florânia (maestro Damião Araújo) e Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas – Acari (maestro José Neto).

Para o encerramento do II Encontro, a SESI Big Band, dirigida e regida pelo maestro Eugènio Graça, prepara show eletrizante com um repertório especial, passeando por várias nacionalidades e ritmos como o jazz, latin jazz, baião e chorinho ao lado do cantor e compositor nordestino, Waldonys. Será uma noite inesquecível!

 A programação é gratuita e livre para todas as idades.

28 de julho de 2018

Banda Euterpe Jardinense se apresentará hoje no "9° Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas", em Santa Cruz/RN.

A Banda Euterpe Jardinense estará se apresentando hoje na cidade de Santa Cruz/RN na 9ª edição do Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas. 

Na parte inicial do festival as bandas desfilarão pelas principais ruas da cidade, em seguida, às 19 horas, no teatro municipal Candinha Bezerra, cada uma apresentará 3 peças.

A  Banda Euterpe Jardinense vem representando a cultura Jardinense em várias cidades seridoense, aonde vem contando com o total apoio da Prefeitura municipal através da secretaria de Cultura do município. 

A Banda Euterpe tem se destacado devido a dedicação da sua Diretoria, juntamente com os músicos e do seu maestro José Ivanaldo que com sua visão inovadora, consideram a música como importante meio de inclusão social para transformação de uma sociedade mais digna e igualitária.

21 de julho de 2018

Vem aí!... 9° Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas em Santa Cruz/RN. Nos dias 27, 28 e 29 de julho.

Em seu 9° ano, o FESTIVAL MAESTRO FELINTO LÚCIO DANTAS, será realizado nos dias 27, 28 e 29 de Julho. O festival de bandas terá início já na sexta-feira, dia 27, com ações de formação. 

Nos dias 28 e 29 acontecerá o Encontro de Bandas no Teatro Candinha Bezerra - Santa Cruz/RN, com as seguintes Bandas convidadas:

Dia 28 - Sábado
  • Filarmônica 24 de Outubro - CRUZETA - RN
  • Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas - ACARI - RN
  • Sociedade Musical Novo Século - SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE - PE
  • Euterpe Jardinense - JARDIM DO SERIDÓ - RN

Dia 29 - Domingo
  • Filarmônica Onze de Dezembro - CARNAÚBA DOS DANTAS - RN
  • Banda de Música Mestre João Roberto Paz e União - SANTA CRUZ - RN
  • Banda de Música Maestro Santa Rosa - CURRAIS NOVOS - RN
  • Filarmônica de Mãe Luiza - NATAL - RN

Participe das ações formativas do 9º Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas, nos dias 27, 28 e 29 de julho, em Santa Cruz, Rio Grande do Norte.

Acesse o  site! Confira a programação e faça a sua inscrição GRATUITAMENTE!


REALIZAÇÃO: Assomusc / Prefeitura de Santa Cruz / Fecomércio - SESC/RN

Banda Euterpe Jardinense participará da 11ª edição do Projeto Banda na Praça em Caicó/RN

Na próxima Terça feira, 24 de julho, a Banda Euterpe Jardinense estará se apresentando em mais uma edição do Projeto Banda na Praça, que acontece no periodo de 19 a 28 na Praça da Liberdade em Caicó/RN.

O Projeto Banda na Praça é uma realização da Prefeitura de Caicó, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, contando também com a parceria do Bar do Coreto.

Em sua 11ª edição, o projeto passa a ser desenvolvido durante dez dias, com a participação de dez bandas de música. Cada noite se apresentam filarmônicas da região, acompanhadas de artistas locais e regionais.

17 de junho de 2018

XXVI CONCERTO JUNINO DA FILARMÔNICA DE CRUZETA/RN

Na noite do último sábado,16 de Junho, a Filarmônica de Cruzeta/RN realizou o tradicional Concerto Junino na Praça de eventos Silvio Bezerra de Melo. 

A população Cruzetense prestigiou uma noite de muita cultura, alegria e tradição.

Dona Maria (T.Brava./T. Aloisio) - Arr. Elineudo Ribeiro.


Folia Junina(Repertório Mastruz com leite) - Arr: Luiz Carlos Lima


SÉRIE: MEU INSTRUMENTO MUSICAL - TROMBONE



trombone é um aerofone da família dos metais. É mais grave que o trompete e mais agudo que a tuba.
Há duas variedades de trombone, quanto à forma:
  • Trombone de Pisto: Utiliza pistos mecânicos como o trompete.
  • Trombone de Vara: Possui uma válvula móvel (vara), que, ao ser deslizada, altera o tamanho do tubo, mudando a nota. São várias as particularidades da vara:
    • Faz com que o trombone apresente todas as notas dentro da sua extensão (é comum entre os instrumentos de pisto um "buraco", isto é, notas ausentes na região grave).
    • Deixa o timbre do instrumento mais homogéneo em todos os registros, já que o ar não muda de caminho, apenas aumenta ou diminui o percurso.
    • É mais adequada para realizar efeitos como o glissando.
    • Requer um maior cuidado com a afinação.
A família do trombone apresentava originalmente os instrumentos Soprano, Contralto, Tenor, Barítono e Baixo. Com a evolução da música, alguns tipos foram sendo abandonados. O Romantismo consagrou o trombone tenor como o mais nobre da família.
Na atualidade utilizam-se muito frequentemente o trombone Tenor-Baixo, em Fá - Si bemol, e modelos dotados de válvulas mecânicas acionadas com a mão esquerda.

História

Da trompa primitiva importada do Egito à construção em cobre, em prata e, mais tarde na Idade Média, "Oricalchi" (liga especial idêntica ao latão) onde o nome dos "Oricalchis" aos instrumentos de metais e de sopros trazem às origens: o trombone de vara. A antiga trompa era de forma reta, com um bocal em sua extremidade superior enquanto que, em sua extremidade inferior se formava uma campana, representando a cabeça de um animal.
Documentações e pinturas de Peregrino, como as que se conservam no Escorial (Palácio dos Reis) em Madrid, levam a crer que um dos primeiros trombones de vara foi inventado e usado por Spartano Tyrstem no final do século XV.
Não se sabe ao certo como era chamado o trombone de vara antes do século XVI. A partir daí, o "Sacabucha" era tratado na Itália por "trombone a tiro" (trompa spezzata); na Alemanha, "Zugpousane"; na Inglaterra, “Sackbut”; e na França, "trombone à coulisse".
Até então, os instrumentos de cobre a bocal tinham sua gama de sons limitada aos sons harmônicos de um som fundamental, que dependia do comprimento total do instrumento. Por isso, a princípio, trocava-se de instrumento de acordo com a tonalidade da música a ser tocada. Posteriormente, foi desenvolvido um sistema de módulos com encaixes, que permitiam aumentar ou diminuir o tamanho do instrumento, alterando seu som fundamental.
O trombone foi o primeiro instrumento de cobre que apresentava a vara móvel. Tratava-se de uma evolução do sistema de módulos em que, em vez de encaixar e desencaixar partes, bastava correr a vara ao longo do instrumento para aumentar ou diminuir o tamanho do tubo. Dessa forma, podia-se dispor de sete sons fundamentais - obtidos a partir de sete posições da vara - além de todos os seus harmônicos, o que permitia executar no instrumento a escala cromática. Por isso, à época, foi considerado o mais perfeito instrumento de bocal.
Dos instrumentos da família do trombone, o soprano foi rapidamente abandonado porquanto não era uma trompa talhada no registro agudo, ficaram o trombone contralto em Mib, o tenor em Sib e o baixo em Fá. Há diversas composições para trombone contralto, tenor e baixo que adicionam ainda uma corneta a fim de realizar a parte do soprano. Existe uma Sonata de Giovanni Gabrieli (1597) composta para quarteto, em que uma das partes de corneta se tem substituído pelo violino.
Ao desuso do trombone soprano seguiu-se o desuso do trombone contralto, restando sobretudo o trombone tenor em sib. Pela aplicação de uma bomba mestra colocada em ação por um quarto pistom no trombone de pistom e uma válvula rotatória posta em ação pelo polegar esquerdo no trombone tenor em substituição do trombone baixo. Sabe-se que o trombone contrabaixo ou "Cimbasso" de forma igual a do trombone tenor, a uma oitava inferior deste, foi construído por Giuseppe Verdi para obter maior homogeneidade na família dos trombones.
Na segunda metade do século XVII não houve grandes avanços técnico no trombone de vara. Preocupava-se, à época, com os demais instrumentos de bocal, cuja insuficiência se manifestava cada vez mais evidente, principalmente depois do insucesso de Halernof com a aplicação da bomba coulisse primeiro ao corno e depois à trompa por volta de 1780, em busca de uma solução para dotar esses instrumentos de escala cromática.
A partir das cinco ou seis chaves, que funcionavam sobre orifícios num sistema de alavanca semelhante ao dos clarinentes e flautas do austríaco Weidinger e do inglês Halliday e, e da "encastre a risorte" aplicado à trompa pelo francês Legrain, se chegou aos pistons inventados por Bluhmel e aplicados à trompa pela primeira vez por Stölzel em 1813. Essa invenção consiste em três tubos suplementares de diferentes comprimentos comunicados com o tubo principal por meio de válvulas.
Em 1829, o fabricante vienense Riedl inventou os duplos pistons (dois pistons para cada bomba, por meio das alavancas que ficavam fixas) aplicando-lhe como pedais da harpa para trocar rapidamente de tonalidade. O novo mecanismo foi logo bem substituído pelo mesmo Riedl por cilindros ou válvulas rotatórias acionadas por através de alavancas com muito pouca diferença do mecanismo que se aplica hoje em dia. O tal mecanismo tomou o nome de instrumento à máquina.
O fabricante Adolphe Sax elevou a seis o número de pistos, chamando "sistema dos instrumentos a seis pistons independentes", a fim de obter melhor afinação, especialmente nas notas que requerem o emprego simultâneo de dois e três pistons. Mas, a inovação não teve êxito, por seu complicado mecanismo que provocara um manejo muito incômodo dos instrumentos e logo foi abandonado. Por superioridade pertence sem lugar às dúvidas, a invenção de Riedl.
Apesar de todas estas transformações e inovações, atualmente o trombone a máquina (pistons) não é um istrumento indicado para orquestras. Pode ser encontrado geralmente em fanfarras e bandas marciais.

16 de junho de 2018

É hoje! Banda Euterpe Jardinense se apresentará no jantar da "Festa de São João Batista" padroeiro do povoado Currais Novos - Jardim do Seridó/RN.


Desde o último dia (14), a comunidade Currais Novos de Jardim do Seridó/RN celebra a festa do seu padroeiro, São João Batista

A festa iniciou no dia 14(quinta feira) e prossegue até o domingo, 24/06. Com o tema central "Com São João Batista, somos sal da terra e luz do mundo", o povoado celebra todas as noites as novenas com a reflexão de vários temas sociais que afligem a sociedade na atualidade.

Na noite de hoje, logo após a Novena será realizado o jantar de confraternização da festa, que contará com a animação da Banda Euterpe Jardinense.

Sintam-se todos convidados a participarem desta linda festa que a comunidade prepara com muito carinho e dedicação.